• Este Blog serve como divulgação deste Hobbie maravilhoso que é o colecionismo de Miniaturas.

sábado, 10 de novembro de 2012

Matéria no Jornal Gazeta do Povo de Curitiba


Henry Milléo/ Gazeta do Povo / Opala, Brasília e SP2 foram as primeiras réplicas de modelos nacionais comercializadas no Brasil pela Mattel, dona das linhas Hot Wheels e Matchbox










Opala, Brasília e SP2 foram as primeiras réplicas de modelos nacionais comercializadas no Brasil pela Mattel, dona das linhas Hot Wheels e Matchbox
Segue link para matéria do Jornal Gazeta do Povo, sobre evento  de Colecionismo em Curitiba.
http://www.gazetadopovo.com.br/automoveis/conteudo.phtml?tl=1&id=1293983&tit=Um-hobby-que-exige-controle-e-paciencia
Espero que curtam.
Abraços

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Programa Auto Esporte

Bom dia amigos,

Para quem perdeu ou ainda, para quem quer assistir novamente, segue abaixo link para assistir a reportagem sobre miniaturas e carros de séries especiais que foi ao ar ontem no programa Auto Esporte da rede Globo.

Espero que curtam.

Abraços

Hot_Serparj.

http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2012/11/colecionadores-expoem-mais-de-7-mil-miniaturas-de-carros-em-santos.html

sábado, 20 de outubro de 2012

Valeu, Marcio Dantas!!

Nosso espaço hoje é destinado a prestar a uma singela homenagem a  uma pessoa que não está mais entre nós.


Esta miniatura representa o laço de amizade que ficou. Em uma brincadeira de amigo oculto, veio o incentivo para continuar a coleção.


O carro é em miniatura, mas a amizade era gigante.


Descanse em Paz amigo, o Blog Colecionismo de  Miniaturas ora por sua alma.


sábado, 15 de setembro de 2012

Homenagem a Dan Weldon


Hot Wheels faz homenagem a Dan Wheldon com carrinho especial

Quem não se lembra do grande piloto da fórmula Indy Dan Wheldon, piloto inglês bi-campeão da tradicional corrida das 500 de Indianapolis (2005 e 2011) e campeão da categoria em 2005, mas na última etapa da corrida disputada em Las Vegas, ele se envolveu num acidente com 15 carros e infelizmente morreu no hospital, mas apesar da morte ele deixou um grande legado.
A IRL batizou seu nome no novo modelo que está sendo usado nesta temporada e também a HOT WHEELS criou uma miniatura em homenagem ao piloto que leva o seu nome, seu autografo, a marca da Hot Wheels, com a bandeira do Reino Unido nas laterais e uma bandeira da Inglaterra usada pela seleção inglesa de futebol na frente.
Está mini é chamada de DW-1 e vem com pneus de borracha, a mini foi feita a partir do 2011 IndyCar Oval Course Car, que é uma nova mini entre as 50 na coleção de 2012 e uma embalagem especial com homenagem ao piloto.


Aqui também a nossa Homenagem!

Simca Chambord

A miniatura de hoje retrata um clássico nacional, que fez parte da vida e faz parte da memória da rapaziad que tem mias de 40. Com vocês o carro retrato na nossa miniatura de hoje é o Simca Chambord.


Os motoristas do Expresso Luxo, uma frota de carros que fazia - e faz até hoje - a ligação entre São Paulo e o litoral, desciam e subiam a serra várias vezes por dia. E qual era o carro preferido por eles? O Simca Chambord, quando a alternativa era o Aero Willys. "A suspensão era macia e a direção, muito leve, além de fazer mais de 200 mil km sem mexer no motor", diz Eloi Barufa, 73 anos e mais de 40 trabalhando no Expressinho, como era conhecido o serviço. Mas a verdade é que, no começo, pouca gente colocava a mão no fogo por ele. Seu apelido era Maestro, "um conserto (com "s") a cada esquina". Na verdade, o Simca Chambord, lançado em 59, vinha da França e era praticamente apenas montado aqui. Logo porém foi sendo tropicalizado, ganhando a confiança e a simpatia do público.



Apesar do V8 sob o capô, o Simca Chambord não tinha um desempenho eletrizante. No início, seu motor de 2 351 cc desenvolvia modestos 84 cavalos. E o torque só aparecia nas rotações mais altas. Por isso dava para saber com quarteirões de distância que um deles se aproximava. Para seus fãs, poucas sinfonias equivalem ao prazer de ouvir o inconfundível grito do V8 acelerando, característico devido à seqüência de explosões de um cilindro de cada lado. As versões seguintes foram ficando mais potentes. Mas o Simca só ganharia massa muscular de fato em 66, com a adoção do motor EmiSul com 130 cavalos.





Sua sofisticação incluía faróis de neblina incorporados à grade dianteira, um painel completíssimo com hodômetro parcial e um curioso sistema que fazia o retorno da alavanca do pisca, quando uma resistência aquecia depois de 3 segundos. Outra novidade do Simca, nos modelos entre 64 e 66, era o comando de avanço do distribuidor, recurso do qual poucos motoristas sabiam tirar partido. Mas excêntrico mesmo era o nome de algumas cores do catálogo, como ketchup metálico, para designar um vermelho-cereja.
Fizeram parte da família uma adaptação esportiva, o Simca Rally, o luxuoso Presidence (versão top de linha que tinha como opcional o estepe que ficava exposto atrás do porta-malas) e no outro extremo o Alvorada, uma versão "pé-de-boi" muito usada como táxi. No entanto, nenhum deles batia o charme da Jangada, a primeira station-wagon nacional e que na França se chamava Marly.




Hoje, é difícil alguém que não vire a cabeça para ver um Simca passar. Com o modelo da foto, um Simca Tufão 66, não foi diferente. E ao volante, a confirmação das qualidades que fizeram sua fama: a maciez e o conforto dão prazer de dirigir. Passar sobre o calçamento de paralelepípedos, mais do que alimentar a nostalgia, serviu para apreciar o bom trabalho da suspensão. O câmbio na coluna de direção, de três marchas, tem engates fáceis e é preciso manter o regime de rotações mais alto para não perder potência nas trocas de marcha. A boa visibilidade em todos os sentidos torna a condução mais confortável, assim como os bancos, para seis pessoas, revestidos de curvin. O modelo Tufão, já com motor de 100 cavalos, passou pelo teste de QUATRO RODAS em setembro de 64, quando foi apresentado. Seus números: 135,4 km/h de máxima e 23,3 segundos na prova de aceleração de 0 a 100 - uma eternidade.
O Simca desapareceu no início de 1967, quando a Chrysler assumiu o controle da fábrica. Foram fabricados 50833 carros e hoje é difícil encontrar modelos em bom estado, o que faz com que seu preço entre os colecionadores seja elevado às alturas. Mas difícil mesmo é encontrar quem queira vender.

Quanto à miniatura, tem seu altos e baixos, o acabamento poderia ser um pouco melhor, porém nada que a desabone, veio para a coleção.



Foi estrela do seriado de TV, Vigilante rodoviário.


Abraços  a todos!


Fonte: Revista 4 Rodas

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Evento Beneficente em São Paulo

Olá amigos, o Clube Hot Wheels Brasil , esta convidando todos a participarem do Evento Beneficente para a Obra Social Santa Clara e São Francisco de Assis a ser realizado no sábado dia 29 de setembro de 2012. As reservas de mesa para expor miniaturas estão abertas com prioridade aos sócios (haverão 25 mesas no local). Para usar o espaço, será necessária uma doação de um eletrodoméstico com valor a partir de R$30,00 com nota fiscal, os produtos arrecadados serão para a associação realizar um bingo de arrecadação de fundos para a obra social.

Para a realização do evento, cada participante deve observar os itens abaixo:

1 - A reserva será de uma mesa por expositor.
2 - O horário de chegada dos expositores para a montagem é das 7:00h às 8:30h.
3 - Os expositores devem entregar o eletrodoméstico ao responsável juntamente com a nota fiscal do produto.
4 - Será permitido dois expositores (porta blister) por mesa.
5 - Aquele que reservar a mesa e não poder comparecer deve avisar com pelo menos três dias e antecedência da data do evento para podermos disponibilizar a outro colecionador.
6 - Aquele que reservar a mesa e não comparecer sem avisar, mesmo sendo sócio, perdera o direito de participar como expositor no próximo evento.
7 - Haverá um estacionamento exclusivo só para os expositores e outro estacionamento para os visitantes, ambos gratuitos.
8 - Cada mesa mede 1.20 x 0.65 metros.
9 - A prioridade da reserva das mesas será para os sócios do Clube Hot Wheels Brasil, o sócio deverá postar neste tópico o interesse da reserva, do dia 27 de agosto ao dia 31 de agosto, no dia 1º de setembro estaremos aceitando reserva para os demais até o término do número de mesas (25 mesas). 
10 - SEGUIREMOS A ORDEM DE POSTAGEM NESTE TÓPICO.

Local : Rua Costa Barros 544 Vila Alpina (este endereço é a entrada do publico e o estacionamento dos expositores).














domingo, 26 de agosto de 2012

Chevrolet Chevette - 1974


Foi com uma provocação que a General Motors apresentou, em maio de 1973, seu primeiro carro pequeno feito no Brasil. "A GM não faria mais um carrinho" era o mote da campanha de lançamento do Chevette. Ele era a quarta geração do Opel Kadett, que começou a ser fabricado na Alemanha em meados da década de 30. A montadora apostava nas linhas atualizadas, que embalavam um motor moderno, com comando de válvulas no cabeçote, e uma suspensão firme, que garantia boa estabilidade. Mas como era despojado o bichinho. Nem chave no tanque de gasolina ele tinha. 



E isso em plena crise do petróleo, um tempo em que não eram raros os roubos de combustível.
Em compensação, é possível imaginar a boa surpresa de quem assumia pela primeira vez o volante do Chevette. A posição de dirigir encantava quem estava acostumado ao padrão dos carros nacionais da época. Ainda hoje, o carrinho - ops! - passa a sensação de um pequeno esportivo, com os comandos bem à mão e a direção levemente inclinada para a esquerda, com a alavanca de câmbio bem próxima. Para os passageiros que viajam atrás, entrar é fácil, já que o assento levanta, facilitando o acesso. Mas que ninguém os inveje: além de dividirem o exíguo espaço com o túnel sobre o eixo cardã, são embalados pelo som do combustível que chacoalha no tanque, instalado atrás do encosto.




No teste feito por QUATRO RODAS (maio de 1973), sua aceleração impressionou bem, graças à primeira marcha e ao diferencial, curtos, que faziam o carro "pular" na frente de outros carros com motores maiores.
Fez de 0 a 100 em 19 segundos. Também as manobras foram elogiadas: a direção, rápida, com 3,5 voltas de batente a batente, permitia virar o carro em menos de 11 metros. As restrições ficaram para a velocidade máxima de 140 km/h na melhor passagem e para o painel de instrumentos, considerado confuso pelo jornalista Expedito Marazzi.
Ainda hoje, o Chevette transmite um certo "espírito esportivo". Mas isso não significa nenhum compromisso do pequeno motor de 1400 cc e 69 cavalos de responder aos chamados do pé direito. As curvas são feitas com precisão e a tração traseira deixa saudades. Ah, se ele tivesse um motor mais forte...



Produzido ao longo de vinte anos, o Chevette três volumes de duas portas deu origem a uma versão quatro portas, ao modelo hatch, à perua Marajó e à picape Chevy 500. Nesse tempo, foram várias versões de motor, do 1.0 ao 1.6. No lançamento, um Chevette custava 21290 cruzeiros, bem mais que um Fuscão, com motor 1500, que saía por 17800 cruzeiros, e um pouco menos que os 22668 cruzeiros necessários para tirar um Corcel cupê standart da loja. Em valores de hoje, daria para comprar um Palio ELX Fire 1.3 16V.



A miniatura que retrata este ícone é de uma impressionante beleza e cuidado, desde os detalhes externo, como o nome do modelo estampado na dianteira e na traseira da mini. O jogo ótico traseiro é bem realista. Uma ótima miniatura.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Fiat 147 - 1979

E mais uma vez, voltamos para falar da Carros Inesquecíveis da Altaya. Seguem fotos da miniatura de um dos ícones da Indústria automobilística brasileira.

O FIAT 147.


Uma miniatura muito bem realizada, com muitos detalhes, tais como entrada de ar e entrada para abastecimento na coluna traseira esquerda, pneus e rodas bem proporcionais, espelho retrovisor externo do lado esquerdo.


A lamentar somente a lanterna traseira direita da minha miniatura que está um pouco frouxa. No mais uma ótima miniatura.



sábado, 28 de julho de 2012

Willys Rural - Carros Inesquecíveis

Bom dia amigos,

Voltando a falar sobre a coleção Carros Inesquecíveis, vamos falar um pouco do carro que deu origem a esta miniatura linda. espero que gostem! 




Quem vê a bonachona figura da Rural não imagina que sua origem está nos campos de batalha da Segunda Guerra Mundial. Ela é a versão familiar do Jeep, criado para as tropas americanas e usado em terrenos difíceis na África e na Ásia. Quando foi lançada pela Willys do Brasil, em 1956, a expressão "utilitário esportivo" ainda não fazia parte do nosso vocabulário: era caminhonete ou camioneta, mesmo. Mas ela foi uma precursora dessa tendência. A Rural, que no início era apenas montada por aqui, é a avó dos atuais Cherokee: além das proporções de suas linhas, a posição de dirigir mais elevada e a boa altura em relação ao solo lembram os atuais Pajero e Pathfinder. Assim como nos atuais utilitários, não faltava espaço para seis passageiros (ou oito, com o uso de uma terceira fila). Porta-trecos debaixo do banco dianteiro, solução de aproveitamento de espaço difundida pela geração das minivans, ela já tinha. E era oferecida também na versão 4X4. Está certo que àquela época, quando asfalto no Brasil era quase artigo de luxo, essa opção tinha um caráter mais prático que esportivo.Apesar de a Willys - e depois a Ford, quando assumiu o controle da Willys - focar as campanhas publicitárias nas mulheres e na família, a vocação da Rural era mesmo pegar no pesado. Mas sem exageros: sua capacidade era de 500 quilos de carga. Não chegava a ser uma vantagem competitiva, pois a Kombi carregava 1 tonelada. Mas a Rural levava em conforto e desempenho.
Chegou a hora de dirigir o carro. Confesso que esperava há anos por esse momento. Já do alto do banco do motorista, é preciso uma adaptação ao ritmo da Rural: a direção é preguiçosa nas respostas e o freio (que não é servo-assistido) parece que não vai dar conta de parar o carro de 1,5 tonelada. Mas é só tratar o pedal com alguma energia que a Rural obedece. O modelo 1970 da foto já é da fase Ford. Num primeiro contato, é preciso se acostumar com a posição das marchas na coluna de direção (a primeira para baixo e a ré para cima, apertando-se o pequeno botão na extremidade da manopla). Em pouco tempo já me senti em casa, graças também ao banco que mais parece um sofá. O metal do painel tem a mesma cor da pintura da carroceria - batizado pela fábrica de bege Panamá - e passa a impressão de solidez de uma locomotiva. E o volante, assim como os instrumentos e a alavanca de câmbio, foram emprestados do Aero Willys.



O motor, combinado com o bom escalonamento do câmbio de quatro marchas, permite arrancar com dignidade e manter velocidades em torno dos 100 km/h sem que a agulha do marcador de temperatura da água acuse algum esforço. Apesar de atingir os 130 km/h, a Rural não foi feita para acelerar. Sua estabilidade inspira cuidados com as curvas mais fechadas e os ventos laterais. Mas em velocidade de cruzeiro ela transmite segurança e a suspensão independente na frente e com molas helicoidais proporciona um rodar confortável no asfalto.




No comparativo feito por QUATRO RODAS, em julho de 1970, a Rural precisou de 25,5 segundos para fazer de 0 a 100 km/h. E quem eram seus concorrentes? A Kombi 1500, com 45,2 segundos na prova de aceleração, e o Toyota Bandeirante, que demorou uma eternidade: nada menos que 56,7 segundos.

Foram bem poucas as mudanças na Rural nacional. De 1959 até 1977, quando deixou de ser fabricada ela teve basicamente dois motores: um seis cilindros, originalmente com 90 cavalos, que foi aperfeiçoado ao longo do tempo, e um quatro cilindros, o mesmo com que a Ford equipou os últimos Maverick na década de 70.

Fonte: Revista Quatro Rodas

domingo, 22 de julho de 2012

Feira da praça XV - Rio de Janeiro

Boa tarde amigos,

Neste sábado, resolvi conhecer a feira que ocorre sob o viaduto da Perimetral, na Praça XV, aqui no Rio de Janeiro, onde tive a grata surpresa de reencontrar o amigo Ed Smiths, com suas minis maravilhosa a venda. E outros itens maravilhosos.


E onde encontrei essas duas lindas minis e este Hauler que será restaurado e customizado.
recomendo a todos os colecionadores, não só de ministuras uma visita à feira que ocorre todos os sábados na Praça XV de Novembro, Rio de Janeiro e ainda pode dar um passeio no Centro e conhecer pontos turísticos e históricos .


Atentem-se ao detalhe dos Pneus de borracha.













Espero que gostem e repito quem estiver no Rio em um fim de semana, vá e conheça os pontos históricos e turísticos da Cidade Maravilhosa.

domingo, 15 de julho de 2012

Pátio do Detran

Pois é amigos, nada como obra em casa para transformar sua garagem em um Pátio de carros apreendidos.






Deu um pouco de trabalho para limpar, mas nada comparado quando for a hora de limpar as 400 minis 1:64.

Abraços a todos e boa semana.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

terça-feira, 3 de julho de 2012

Minis Welly - Escala 1:64

Amigos, seguem a seguir fotos das últimas aquisições deste que vos escreve:
Minis da Marca Welly na escala 1:64.

BMW X5



Chevrolet Chevelle SS 1971



Chevrole Chevelle SS 1971 Conversivel



Porsche 964 Turbo



VW Touareg