• Este Blog serve como divulgação deste Hobbie maravilhoso que é o colecionismo de Miniaturas.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Feliz 2014...

Mais um ano chega ao fim,  e o Colecionismo de Miniaturas vem deseja a todos um 2014 repleto de Realizações, Paz, Saúde e Miniaturas. Abaixo as minhas últimas aquisições!

Abraços a todos.
Coleção Clássicos Nacionais do Jornal Extra - RJ












domingo, 17 de novembro de 2013

Coleção de Carros Nacionais do Jornal Extra

Amigos colecionadores, nossos queridos clássicos nacionais estão de volta. O Jornal Extra lançou a 3ª coleção “Clássicos Nacionais“, são 12 miniaturas colecionáveis, em ferro e com detalhes idênticos aos originais. para ter as miniaturas é fácil, para os moradores do Rio de Janeiro e Juiz de Fora. Basta juntar 7 selos do Jornal Extra + R$ 9,90 para trocar por 1 miniatura com fascículo grátis.


Então vamos ao que interessa.

Mesmo dominando a paisagem brasileira com seus carros, capitaneados pelo Fusca, a Volkswagen não dormia no ponto. Enquanto a Willys - e depois a Ford, que assumiu seu controle acionário -, tocavam o projeto do futuro Corcel, a Volks já estava trabalhando no seu carro médio com a intenção de perpetuar a hegemonia no mercado. Em 1966 começaram os estudos do B-135. Esse código escondia os planos de um modelo quatro portas que seria o antídoto para o bote da concorrência. Teria basicamente a "indestrutível" mecânica do Fusca 1300, com o motor traseiro refrigerado a ar e uma suspensão dura e resistente. E sairia com maior conforto e espaço interno que o irmão mais velho, além de ser equipado com um motor mais potente, de 1600 cilindradas (exatos 1584 cc, com 60 cv de potência). Depois de aprovado nos testes de túnel de vento da matriz alemã e de vários protótipos rodarem mais de 300000 km por aqui, o carro ficou pronto no final de 1968. Confiante no seu design, a campanha de lançamento afirmava que não era necessário abrir mão da tradicional mecânica só por causa de linhas mais bonitas.


Enquanto o Corcel disparava nas vendas, o sedã 1600 empacou na dificuldade do público de enxergar a beleza que a fábrica anunciava. E o que é pior: ganhou um apelido que enterrou de vez as expectativas nele depositadas pela VW. Graças às linhas retas, ou às três grandes alças que tinha junto ao teto, foi chamado de "Zé do Caixão". Esse é o nome artístico de José Mojica Marins, na época um jovem criador de filmes de terror e hoje internacionalmente conhecido entre os apreciadores do gênero como "Coffin Joe". Não é necessário dizer que a carreira do "Zé" (o carro, não o diretor) teve a duração de um curta-metragem. Em 1970 saiu de linha, rejeitado pelos consumidores mas aclamado pelos taxistas, que viam nele uma opção ao Fusca com mais portas e capacidade de carga. Mas igualmente confiável.


É fácil entender o sucesso que ele fez na "praça". Basta uma volta no sedã 1600 para entrar no mundo dos velhos VW refrigerados a ar. Ao dar a partida, ouve-se o clássico som do motor de quatro cilindros trabalhando suave. Com a primeira engatada, uma leve pressão no acelerador é suficiente para o 1.600 sair e ganhar velocidade. As trocas de marcha são precisas e o curso da alavanca é curto. O motor, elástico, não pede freqüentes reduções de marcha. Mesmo sem ser assistida, a direção é fácil de manejar e o acabamento do volante, de empunhadura fina, é uma referência até hoje. Em compensação, o painel é muito simples, com um revestimento plástico imitando jacarandá. Devido à grande área envidraçada, sua visibilidade é ótima em todas as direções. E atrás o espaço é bom para dois adultos. O 1600 quatro portas avaliado foi comprado por José Olimpio Viani em 1988 e sua quilometragem atual mal chega aos 30000 km. Suas portas fecham com a precisão do dia em que saiu da fábrica. Não se ouvem ruídos de suspensão, mesmo rodando em ruas de paralelepípedos como as de São Sebastião do Paraíso, onde o José e o "Zé" desfrutam da mesma popularidade na pequena cidade do Sul de Minas.


São poucos os VW 1600 sobreviventes. Em sua breve existência, o sedã deixou filhotes: a perua Variant e o TL, modelo hatch de duas e quatro portas. E dessa linhagem nasceu em 1973 a Brasília, o mais famoso representante da dinastia 1600.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

1ª EXPOAUTORACING

Preview do que vai ter exposto em nossa próxima exposição... Nos próximos dias 26 e 27 de Outubro, o POINT KART INDOOR estará realizando de forma inédita, a 1ª EXPOAUTORACING. Será a primeira exposição de carros de corrida realizada no Rio de Janeiro. O grande destaque será o Fórmula V que José Carlos Pace correu na década de 60. Teremos a presença de outras atrações como: Fórmula Ford, Fórmula Renault, Lorena Porsche, Lorena VW, Alfazone, TR4 de Rali, Autocross, Corsa e Gol de Turismo, Maverick Força Livre, dentre outras dezenas de bólidos que marcaram o automobilismo carioca. Esta iniciativa tem como objetivo homenagear todos aqueles "guerreiros" que de uma forma ou de outra contribuíram com o automobilismo Carioca, ao longo destes mais de 50 anos, proporcionando sempre grandes emoções a gerações de aficionados. Em paralelo a esta exposição, estará sendo realizada também a 2ª EXPOMINIS, feira de carros miniaturas dos tipos: Clássicos, WTCC, DTM, temáticos, protótipos, dentre outros ......... Como o POINT KART INDOOR, é hoje o "Maior Centro de Entretenimento Automobilístico do Rio de Janeiro", além destas duas exposições, estarão a disposição dos frequentadores: Kart indoor de aluguel, autorama de aluguel, pista de rádio controle Drift, e bar temático. No dia 26, sábado, a exposição estará aberta ao público a partir das 14 horas até as 23 horas, e no Domingo dia 27 a partir das 9 horas da manhã, até as 22 horas. Se você quer reviver a história do automobilismo carioca, esta será sua grande oportunidade ! POINT KART INDOOR RUA JOSÉ HIGINO, 115 – TIJUCA – RIO DE JANEIRO 1º PISO DO ESTACIONAMENTO DO HIPERMERCADO EXTRA (21) 2268 5863 – (21) 9134 1971 - www.pointkart.com.br

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

VW Touring Luxo (TL)

Hoje contaremos um pouca da história do veículo representado pela miniatura apresentada em nosso blog.

Com vocês VW TL (Touring Luxo) ou ainda VW Fastback.


Aquele final da década de 60 foi duro para a Volkswagen, que via da arquibancada as vendas do Corcel, lançado em 1968. Enquanto a Ford faturava no promissor segmento de carros médios, o então novo VW Sedan 1600, lançado no ano seguinte e futuramente conhecido como Zé do Caixão, empacava nas revendas.
Mesmo com um desempenho de pangaré nas lojas ao longo de sua breve existência de dois anos, o Zé teve o mérito de ser a base para a bem-sucedida perua Variant e para o cupê TL, em 1970.         
Esse novo representante da VW no segmento dos médios era um fastback que já rodava na Alemanha desde 1966 com o nome de VW 1600 Touring Luxo. A versão nacional recebeu retoques que deixaram seu desenho mais bonito e atualizado. E era o trunfo da fábrica para manter fiéis à marca os compradores do Fusca que desejavam mais potência, além de maior espaço interno combinado com algo que merecesse ser chamado de porta-malas. 


O TL tinha motor de 65 cavalos, conforto relativo para os passageiros de trás, proporcionado pela boa altura do teto, e capacidade anunciada de 611 litros de bagagem. Mas essa "generosidade" de espaço tinha um preço: um reparo de emergência na estrada, com o carro abarrotado, demandaria alguma experiência em arqueologia. Para chegar até o motor seria preciso retirar a bagagem, soltar as borboletas e levantar a tampa que isolava o compartimento do motor da cabine de passageiros. Por isso mesmo era prudente manter a dupla carburação afinada.



A tampa, além de pesada e de eficiência duvidosa na vedação de calor, criava folgas com o tempo e se transformava numa fonte de ruídos com o passar dos quilômetros.
No primeiro teste do modelo (QUATRO RODAS de novembro de 1970), o jornalista Expedito Marazzi destacava a moleza da suspensão traseira como um agravante à tendência sobre esterçante dos VW refrigerados a ar. Mas o TL brilhou na prova de consumo de combustível: em velocidade constante, a 100 km/h, o motor 1600 fez 18 km/l. Em compensação, na sua melhor passagem, durante o teste de velocidade máxima o TL cravou 135 km/h e acelerou de 0 a 100 km/h em 20,5 segundos. Já naquela época esses números eram nanicos demais. Tanto que, ao experimentar o TL junto com outros carros nacionais, o piloto Emerson Fittipaldi afirmou, na edição de março de 1971, que esperava mais do motor com dupla carburação. "Deveria arrancar melhor e correr muito mais", disse. Não era essa, porém a opinião dos proprietários ouvidos numa pesquisa publicada pela revista dois meses depois: o desempenho foi considerado ponto alto do carro. Nada menos que 81% dos motoristas consideraram ótimo seu comportamento nesse quesito.

Fonte: Revista Quatro Rodas


sexta-feira, 16 de agosto de 2013

18/08 - Encontro Anual do Museu Conde de Linhares - Rio de Janeiro - RJ

Mais um grande encontro patrocinado pela ACOMERJ. Neste domingão ocorrerá uma grande exposição de Blindados, armas e viatura do Exercito, exposição carros antigos de verdade e de miniaturas em várias escalas, venda de miniaturas e muito mais. apoio AGMH e ACOMERJ ( Associação de Colecionadores de Miniaturas do Rio de Janeiro ).


Data: 18 de Agosto de 2013
Local: Museu Conde de Linhares
Endereço: Av. Pedro II, 383 - São Cristóvão  Rio de Janeiro - RJ
Horário: A partir das 09:00

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Está chegando a terceira coleção de carros nacionais do jornal Extra


O jornal Extra, do Rio de Janeiro, está esquentando os motores para lançar a terceira série de sua coleção de miniaturas de automóveis brasileiros. As séries anteriores foram lançadas em 2010 e 2011. A nova coleção chegará em setembro ou outubro.


Assim como as anteriores, são 12 modelinhos sem uma escala padrão. Todas as minis, independentemente do veículo que reproduzem, tem cerca de 12 centímetros de comprimento. A maioria são réplicas de veículos da Volkswagen e da Ford, mas os destaques devem ser o BR800 e o Miura. Como é comum neste tipo de coleção, será necessário juntar os selos que aparecem no jornal e completar uma parte em dinheiro.


Abaixo a lista das miniaturas da nova coleção, em ordem alfabética:

  • Chevrolet Monza sedã 4 portas
  • Fiat Palio (Primeira Geração)
  • Ford Belina II
  • Ford Del Rey
  • Ford Willys Rural
  • Gurgel BR800
  • Miura
  • Volkswagen Parati (Primeira Geração)
  • Volkswagen Santana 1999
  • Volkswagen SP2
  • Volkswagen 1600 “Zé do Caixão”
  • Willys Aero 2600

Vale lembrar que as miniaturas são produzidas pelo mesmo fabricante que faz as réplicas da coleção "Carros Inesquecíveis do Brasil", da editora Planeta DeAgostini / Altaya. Claro que com escalas e nível de acabamento diferentes...

domingo, 19 de maio de 2013

Luto no Colecionismo

Hoje fiquei sabendo do falecimento do nosso amigo Wilson, vendedor de miniaturas e colecionador, nós do blog Colecionismo de Miniaturas gostaríamos de homenagear o nosso grande amigo que Deus lhe guie na sua nova caminhada e que conforte o coração de seus familiares e o coração do seu Pai que estava sempre com você em todos os eventos, muita luz... Fique com Deus. 



domingo, 24 de fevereiro de 2013

Carros Inesquecíveis do Brasil - Chevrolet Caravan Diplomata


Falemos um pouco do carro que deu origem a essa maravilhosa miniatura da coleção Carros inesquecíveis.


Ao ser apresentada à sociedade local, em novembro de 1974, a Caravan já não era uma menina. Estava mais para uma senhora de meia-idade e era uma antiga conhecida das famílias européias. A perua já rodava no Velho Mundo desde 1966, ano em que foi anunciado pela GM brasileira o início do projeto 676, o embrião do Opala, lançado no final de 1968, o patriarca do clã.
A perua tinha opção de motores 2500 e 4100, de quatro e seis cilindros. Ao contrário da perua Opel, que tinha cinco portas, a nossa Caravan tinha apenas três. Ainda que não pudesse ser classificada como uma station wagon, ela era uma evolução e tanto em relação às opções nacionais Ford Belina e VW Variant, de menor porte e limitados motores


A Caravan conseguiu a proeza de se manter atualizada e ganhar status sem passar por mudanças mais profundas. Ao longo de seus 17 anos, incorporou itens de conforto e ganhou requintes no acabamento. Suas versões incluíram até a esportiva Caravan SS, oferecida com motores de quatro ou seis cilindros. E quem não se satisfizesse com o modesto câmbio de três marchas com alavanca na coluna poderia optar pela versão automática. Essa versatilidade ajudou a encarar com dignidade o peso dos anos e enfrentar a concorrência da Quantum. Esta, que apareceu em 1985, além de um corpinho mais jovem, tinha a praticidade das quatro portas, mais estabilidade e consumo consideravelmente mais baixo.


A "voz" do seis cilindros em funcionamento soa familiar. Em compensação, a posição das marchas na alavanca traz de volta o esquecido tempo em que os carros tinham quatro marchas (a quinta só chegou à linha Opala em 1991). Os 137 000 quilômetros registrados no hodômetro não alteraram a exuberância do motor 4100. O seis cilindros a álcool é elástico e, com torque abundante desde as mais baixas rotações, mostra-se ávido por engolir asfalto rapidamente - assim como litros de combustível. Discreto, o motor trabalha suave e silencioso, com a ajuda dos tuchos de válvula hidráulicos. E a rapidez com que o ponteiro do marcador de combustível se inclina mostra a velocidade com que 88 litros podem desaparecer de um tanque. Façanhas do carburador Weber 446.



De certo modo, é até bom que o consumo iniba o entusiasmo na hora de esmagar o acelerador. É que a relação da Caravan com o piso vai até o momento em que a traseira se despede em direção ao seu próprio destino. Como paliativo, alguns usavam 4 libras a mais nos pneus para atenuar o requebrado da perua. Em outubro de 1985, o teste da 4100 a álcool mostrou que a perua foi de 0 a 100 km/h em 11,7 segundos e chegou a 174 km/h.  Em 1990, uma Caravan Diplomata, top de linha, com mais oito carros - considerados os melhores entre os nacionais pela revista -, enfrentou uma maratona de 30 horas em Interlagos. Dirigida por 18 pilotos ao longo de 285 voltas pelo antigo traçado de 7823 metros, a Caravan surpreendeu. Fez a melhor volta da maratona à velocidade média de 128 km/h. Indagada sobre as três maiores virtudes da perua, Regina Calderoni, a única piloto mulher presente no teste, respondeu simplesmente: "Maravilhosa, maravilhosa, maravilhosa!" E os defeitos? "Maravilhosa, maravilhosa, maravilhosa!" Também no quesito apetite ela mostrou-se imbatível: média de 3,23 km/l de álcool!
A carreira da Caravan seguiu até abril de 1992. Coube a uma versão ambulância, juntamente com um sedã Diplomata, a honra de encerrar a produção da linha Opala, uma família que deixou muita gente saudosa. Prova disso é que pelo sexto ano consecutivo os modelos Opala e Caravan ficam com o título de "melhor carro fora de linha", na votação promovida pelo siteBest Cars.

Fonte: Revista Quatro Rodas

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Dodge 1800 SE 1975

Falemos um pouco deste clássico  representado nessa Miniatura.


Passada a primeira impressão – em que defeitos técnicos arrefeceram o entusiasmo pelo 1800, um dos principais lançamentos de 1973 –, a Dodge se empenhou em recuperar a imagem do carro. O 1800-SE surgiu em 1974 como parte dessa estratégia. Embora de porte equivalente ao do Ford Corcel GT, seguia a receita da versão SE do Dart cupê, vendida desde 1972. Com visual despojado e esportivo, mas sem equipamentos que o encarecessem, o novo 1800 visava oferecer o básico com sabor (imitação) de diversão. Público-alvo? O jovem que não poderia pagar por um topo de linha, mas que não se contentaria com um produto de entrada insosso. 




Disponível em vermelho, amarelo, verde e branco, o SE tinha para-choques, molduras das janelas e lanternas, limpadores e grade pintados de preto fosco, mesma cor da faixa nas laterais, que trazia o nome do carro. A Dodge eliminou os piscas dos para-lamas dianteiros das versões Luxo e Gran Luxo, assim como o rádio, o acendedor de cigarro e o botão que destravava o capô. A exemplo do SE derivado do Dart, o revestimento de vinil preto dos bancos do 1800-SE trazia larga faixa xadrez. 

                                      
 Os bancos eram anatômicos e o porta-luvas vinha sem tampa. Em vez de imitação de madeira, o painel também era preto fosco. Um filete niquelado contornava os instrumentos e o volante era esportivo. À alavanca dos piscas faltava retorno automático e à de câmbio, o revestimento. No único teste em QUATRO RODAS, em maio de 1974, a nova versão revelou virtudes inesperadas. O texto destacava o acabamento mais bem cuidado do SE. “Apesar de ser uma versão simplificada, seu interior está melhor que o dos modelos Luxo e Gran Luxo.” As janelas mereceram elogios em comparação aos demais 1800. “O nível de ruído é bastante baixo, o motor não chega a incomodar e não se ouvem barulhos de carroceria ou de batidas da suspensão.” Porém o retrovisor interno era só encaixado e se desprendia com algum impacto mais forte da pista. 



Se o desempenho proporcionado pelos 82 cv do motor (igual ao das outras versões) não empolgava, as frenagens impressionavam. “A 120 km/h, os freios param o SE em 64 metros.” Em teste anterior, o 1800 Luxo precisou de 73,7. No entanto, traseira pulava em terreno irregular e os amortecedores causavam tendência ao sobresterço. 

Dodge 1800-SE

O SE 1974 das fotos, de um colecionador paulista, foi encontrado no interior do estado por um amigo. “Ele estava acabado, mas completo. Os bancos só foram lavados e receberam pequenos remendos.” Tudo mais precisou ser refeito, o que levou um ano, mesmo tempo que durou a produção do SE. Embora o segmento dos médios esportivos tenha proliferado com o Chevrolet Chevette GP e o VW Passat TS, a Dodge acabou abrindo mão da esportividade acessível do 1800-SE, para concentrar essa receita só nos seus modelos V8.


Fonte: Revista Quatro Rodas

Ultimas Aquisiçoes

Amigos, seguem imagens das minhas últimas aquisições :

Coleção Clássicos Nacionais